“Sorri e ri sempre. A alegria da alma é a essência da vida!”
O problema é a gargalhada, tipo buzina de calhambeque, a fazer lembrar o Manuel Serrão…
Eu nasci em 1979, no mês de Junho no dia 22. Dizem que foi um bom ano, afinal de contas o Sporting foi campeão nacional nesse ano.
Conta-se que as águas rebentaram à minha Mãe com ela a rir a bandeiras despregadas (ou como diria a minha saudosa avó – a rir os 3 farrapos!).
Sempre gostei de rir e é a coisa mais natural no meu corpo depois de respirar e engordar…
Conta-se (porque eu não me recordo) que na primeira vez que me enfrasquei ri que nem um… bêbado a noite toda. Ria por tudo e por nada.
Ao presidir a uma cerimónia fúnebre, já consegui pôr toda a gente a rir.
Uma vez, enquanto apresentava um programa de TV, tive de o terminar mais cedo porque estava a sofrer de um ataque de… riso incontrolável!
Uma vez numa aula, a propósito de uma ‘gaffe’ da professora, quase me urinava pelas pernas abaixo de tanto rir…
Muitos me fazem sorrir, mas rir a sério só alguns e é pela genialidade com que o fazem.
Quando estou nervoso… não consigo rir. Mas depois dá-me autênticos ataques de riso.
Quando fui ver o filme ‘Titanic’ pela 3.ª vez, a convite de uma amiga, na parte final ri que nem um psicopata…
A primeira coisa que fiz quando vi o Miklos Fehér no chão foi rir… mas depois arrependi-me.
Não costumo deixar escapar uma ‘gaffe’ de ninguém, por mais pequena que seja.
Uma vez num certo Centro Comercial da Zona de Cascais, na área das mesas de restauração, ri tão alto que até pararam a música ambiente para ver o que se passava…
Costumo assustar, quem não me conhece, com a minha gargalhada… mas depois de umas 10 ou 15 vezes, a pessoa habitua-se…
E é isto.
Se sou normal? Não! Sou especial. Todos o somos. Cada um à sua maneira.
“ … Obrigado por, com a tua gargalhada, ajudares a recordar aos humanos o que é o sentido de humor…” (Carla Sales)
Silenciosos mas bons...
Aquela cadela virada para o mar